I n g r e d i e n t e s
2 xícaras (chá) de Amido de milho.
2 xícaras (chá) de Cola para Biscuit (rótulo azul).
2 colheres (sopa) de Vaselina Líquida.
1 colher (sopa) de Suco de Limão (age como conservante).
1 colher (sopa) de Creme não gorduroso para as Mãos.
Panela com revestimento interno antiaderente (para fogão) ou Tigela de vidro (para microondas).
Colher de Pau.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Preparo no Fogão
Preparo da Massa no Fogão
Misture todos os ingredientes (exceto o creme para as mãos) numa panela antiaderente. Leve ao fogo brando, mexendo sempre com a colher de pau, até que a massa forme uma bola e solte do fundo e dos lados da panela. Cuidado para que as sobra que muitas vezes se alojam nas borda da penela não se encorporem à massa.
Espalhe sobre uma superfície lisa o creme para as mãos. Coloque a massa por cima, ainda quente. Sove bem a massa por vários minutos, quanto mais manuseá-la, melhor será o resultado e a massa ficará ótima para trabalhar. Pressione-a formando um rolo maciço e envolva a massa em papel filme (mesmo morna) para evitar que resseque.
Misture todos os ingredientes (exceto o creme para as mãos) numa panela antiaderente. Leve ao fogo brando, mexendo sempre com a colher de pau, até que a massa forme uma bola e solte do fundo e dos lados da panela. Cuidado para que as sobra que muitas vezes se alojam nas borda da penela não se encorporem à massa.
Espalhe sobre uma superfície lisa o creme para as mãos. Coloque a massa por cima, ainda quente. Sove bem a massa por vários minutos, quanto mais manuseá-la, melhor será o resultado e a massa ficará ótima para trabalhar. Pressione-a formando um rolo maciço e envolva a massa em papel filme (mesmo morna) para evitar que resseque.
Preparo no Microondas
Preparo da Massa no Microondas
Coloque na tigela de vidro o amido de milho, a cola e a vaselina, e misture bem. Adicione o limão e misture. Coloque a tigela no microondas e regule para 1 minuto em potência alta. Retire a tigela e misture bem a massa com a colher de pau. Repita o processo por mais duas vezes, no total a massa ficará exposta por 3 (três) minutos às microondas.
Espalhe sobre uma superfície lisa o creme para as mãos. Coloque a massa por cima, ainda quente. Sove bem a massa por vários minutos, quanto mais manuseá-la, melhor será o resultado e a massa ficará ótima para trabalhar. Pressione-a formando um rolo maciço e envolva a massa em papel filme (mesmo morna) para evitar que resseque.
Coloque na tigela de vidro o amido de milho, a cola e a vaselina, e misture bem. Adicione o limão e misture. Coloque a tigela no microondas e regule para 1 minuto em potência alta. Retire a tigela e misture bem a massa com a colher de pau. Repita o processo por mais duas vezes, no total a massa ficará exposta por 3 (três) minutos às microondas.
Espalhe sobre uma superfície lisa o creme para as mãos. Coloque a massa por cima, ainda quente. Sove bem a massa por vários minutos, quanto mais manuseá-la, melhor será o resultado e a massa ficará ótima para trabalhar. Pressione-a formando um rolo maciço e envolva a massa em papel filme (mesmo morna) para evitar que resseque.
Dicas e Truques
Reservamos um cantinho bem especial pra você tirar suas dúvida.
Não deixe de ler!
Não deixe de ler!
Treinar é a melhor maneira de atingir a perfeição nos trabalhos de biscuit. Se a sua coxinha ficar meio torta ou a bolinha não ficar bem redonda, pare. Recomece e modele até ficar com o formato característico.
A grande vantagem de trabalhar com o biscuit é o custo baixo do investimento inicial. Para começar R$ 100,00 são suficientes para a compra de alguns materiais básicos e ingredientes para a massa. Com o tempo você vai aprender a usar outras ferramentas criada por você, por isso fique atenta e descubra novas funcões para: palito de dentes, de pirulito, peneiras, haste de cotonete, canudos de plástico e muito mais.
Um dos grandes problemas com os quais as pessoas se deparam na hora de trabalhar com a massa é o processo de tingimento. Para não errar, coloque pouca tinta na massa, já que quando ela seca, escurece dois tons. Fique de olho para colocar a quantidade exata e nunca tinja a massa ainda quente. Antes de colar uma peça no pote, limpe bem o vidro com álcool para eliminar os resíduos deixados pela oleosidade das mãos, caso contrário, a massa não grudará.
A grande vantagem de trabalhar com o biscuit é o custo baixo do investimento inicial. Para começar R$ 100,00 são suficientes para a compra de alguns materiais básicos e ingredientes para a massa. Com o tempo você vai aprender a usar outras ferramentas criada por você, por isso fique atenta e descubra novas funcões para: palito de dentes, de pirulito, peneiras, haste de cotonete, canudos de plástico e muito mais.
Um dos grandes problemas com os quais as pessoas se deparam na hora de trabalhar com a massa é o processo de tingimento. Para não errar, coloque pouca tinta na massa, já que quando ela seca, escurece dois tons. Fique de olho para colocar a quantidade exata e nunca tinja a massa ainda quente. Antes de colar uma peça no pote, limpe bem o vidro com álcool para eliminar os resíduos deixados pela oleosidade das mãos, caso contrário, a massa não grudará.
A História do Biscuit
A inspiração do Biscuit provavelmente tem muitas origens, mas uma delas, por certo, veio da Itália. Trabalhos com "pasta di sale", uma mistura de farinha, água e sal são uma tradição naquela parte do continente europeu. São trabalhos delicados que retratam os mais diversos motivos do dia a dia e têm por finalidade enfeitar a mesa.
Em outros países também há trabalhos nesta linha. Nos Estados Unidos são famosos os bonecos de "salt dough", uma tradição muito antiga. São trabalhos bonitos, mas que guardam a fragilidade dos elementos de que são compostos, ou seja, o artesão está limitado à baixa resistência e durabilidade das peças.
O Biscuit nasceu inspirado nestes trabalhos. Havia que se procurar resistência e durabilidade ideais para as peças. Então, ao misturar à massa outros elementos, como a cola por exemplo, conseguiu-se uma consistência duradoura o suficiente para a peça receber pintura e acabamentos que realcem brilhos e outros atributos naturais.
Surgia assim o Biscuit, conhecido na Europa e América Latina como Porcelana Fria.
O termo Porcelana Fria em muitas ocasiões confunde pessoas que não conhecem a técnica.
Muitos acham que se trata de um trabalho em porcelana tradicional.
Realmente algumas peças assumem tal aspecto.
Na verdade, a busca pela resistência e durabilidade acabou por encontrar uma denominação que tinha mais a ver com o efeito final do trabalho (parecido com porcelana). O termo fria é justamente para diferenciar dos trabalhos em porcelana tradicional, que necessitam de forno para sua confecção.
Apesar da inspiração européia, a arte da Porcelana Fria ganhou adeptos e grande desenvolvimento apenas na América Latina. Nos países europeus, somente na Inglaterra temos notícias de grupos de artistas que se dedicam a esta técnica. Já é tradicional seus encontros anuais para debates, exposições e premiações.
Do lado das Américas, a Porcelana Fria chegou através da Argentina, onde encontra-se um grande número de seguidores e artistas que se dedicam a ela nos seus mais diversos aspectos. Da Argentina se expandiu para o Chile, Peru e Bolívia.
A Porcelana Fria chegou ao Brasil na década de 80 através dos trabalhos de Anna Modugno, que pesquisava há algum tempo massas alternativas para trabalhos artesanais. Nesta época, a técnica também passou a ser conhecida como Biscuit, um termo do idioma francês que significa porcelana branca. Aqui a inspiração do termo tem muito a ver com a delicadeza e refinamento das peças, características da porcelana branca.
Anna Modugno não só trouxe a técnica do Biscuit para o Brasil como propiciou uma nova abordagem ao tema. Desenvolveu todo um trabalho de aprimoramento e refinamento da técnica artesanal, criou uma linha de produtos e ferramentas específicas, além de publicar livros e revistas com seus trabalhos. Quando o assunto é Biscuit Anna Modugno é referência em todo o Brasil.
O outro lado do Biscuit é o da sua atividade como negócio. Há hoje no Brasil milhares de pessoas que se dedicam a esta arte de forma profissional. São pessoas comuns que desenvolveram nichos de atuação e acabaram por criar um mercado próspero e lucrativo, além de muito criativo é claro. Como diria o poeta: "A arte ensinando a viver !"
Em outros países também há trabalhos nesta linha. Nos Estados Unidos são famosos os bonecos de "salt dough", uma tradição muito antiga. São trabalhos bonitos, mas que guardam a fragilidade dos elementos de que são compostos, ou seja, o artesão está limitado à baixa resistência e durabilidade das peças.
O Biscuit nasceu inspirado nestes trabalhos. Havia que se procurar resistência e durabilidade ideais para as peças. Então, ao misturar à massa outros elementos, como a cola por exemplo, conseguiu-se uma consistência duradoura o suficiente para a peça receber pintura e acabamentos que realcem brilhos e outros atributos naturais.
Surgia assim o Biscuit, conhecido na Europa e América Latina como Porcelana Fria.
O termo Porcelana Fria em muitas ocasiões confunde pessoas que não conhecem a técnica.
Muitos acham que se trata de um trabalho em porcelana tradicional.
Realmente algumas peças assumem tal aspecto.
Na verdade, a busca pela resistência e durabilidade acabou por encontrar uma denominação que tinha mais a ver com o efeito final do trabalho (parecido com porcelana). O termo fria é justamente para diferenciar dos trabalhos em porcelana tradicional, que necessitam de forno para sua confecção.
Apesar da inspiração européia, a arte da Porcelana Fria ganhou adeptos e grande desenvolvimento apenas na América Latina. Nos países europeus, somente na Inglaterra temos notícias de grupos de artistas que se dedicam a esta técnica. Já é tradicional seus encontros anuais para debates, exposições e premiações.
Do lado das Américas, a Porcelana Fria chegou através da Argentina, onde encontra-se um grande número de seguidores e artistas que se dedicam a ela nos seus mais diversos aspectos. Da Argentina se expandiu para o Chile, Peru e Bolívia.
A Porcelana Fria chegou ao Brasil na década de 80 através dos trabalhos de Anna Modugno, que pesquisava há algum tempo massas alternativas para trabalhos artesanais. Nesta época, a técnica também passou a ser conhecida como Biscuit, um termo do idioma francês que significa porcelana branca. Aqui a inspiração do termo tem muito a ver com a delicadeza e refinamento das peças, características da porcelana branca.
Anna Modugno não só trouxe a técnica do Biscuit para o Brasil como propiciou uma nova abordagem ao tema. Desenvolveu todo um trabalho de aprimoramento e refinamento da técnica artesanal, criou uma linha de produtos e ferramentas específicas, além de publicar livros e revistas com seus trabalhos. Quando o assunto é Biscuit Anna Modugno é referência em todo o Brasil.
O outro lado do Biscuit é o da sua atividade como negócio. Há hoje no Brasil milhares de pessoas que se dedicam a esta arte de forma profissional. São pessoas comuns que desenvolveram nichos de atuação e acabaram por criar um mercado próspero e lucrativo, além de muito criativo é claro. Como diria o poeta: "A arte ensinando a viver !"
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